Primeiro estágio: inicialmente, as ondulações na pele só são percebidas quando a região afetada é comprimida pelas mãos. Mesmo crianças e adolescentes estão sujeitos a esse primeiro sinal. Nessa fase, as formas de tratamento são variadas, indo da simples aplicação de cremes anticelulite a práticas constantes de atividades físicas e uma reeducação alimentar. Na maioria dos casos, as chances de recuperação total são grandes.
Segundo estágio: ao passar a mão sobre a cútis, já se sente a ondulação e alguns nódulos, sendo que ambos já são percebidos nitidamente, sem a necessidade da compressão do tecido. Aqui, o tratamentonecessário já é um pouco mais trabalhoso, pedindo a realização de drenagem linfática, massagens modeladoras, ultrassom terapêutico, uso de aparelho de radiofrequência e outros procedimentos que auxiliam na perda dos agrupamentos de gordura e da textura irregular.
Terceiro estágio: nessa etapa, os nódulos são bastante perceptíveis e têm consistência endurecida e inchada, que indica a formação de fibrose. A região, além de comprometida esteticamente, pode, também, ficar dolorida, o que torna o tratamento necessário. Para esse estágio mais severo, em que, de fato, a pele adquire o famoso aspecto “casca de laranja”, o ideal é investir nas mesmas técnicas indicadas na fase anterior, porém, com um maior número de sessões. Além disso, em casos extremos, a lipoaspiração e a cirurgia de subcisão podem ser saídas mais satisfatórias, pois eliminam de vez as formações subcutâneas que comprometem a área do corpo tratada.
Fonte: Portal Terra
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